9/21/2009

Bering

Hoje eu estava observando pelo Google Earth o Estreito de Bering que se situa entre o continente asiático e o Alasca. Nós que estamos acostumados a olhar o Mapa Mundi sempre colocando o Oceana Atlântico no centro, estamos acostumados a ver esse estreito dividido ao meio. Na verdade, as extremidades dos continentes ficam a apenas 85 kilomêtros de distância. Você literalmente pode ver o norte da América sentado na extremidade do continente asiático.
Olhando as fotos incríveis do lugar eu me peguei pensando o quão infantil eu sou por não conhecer nada de nosso mundo. Eu queria profundamente poder estar nesse lugar alkgum dia, visitar vários cantos da Terra e aprender a respirar o ar desses lugares.
Sempre nos colocamos diante das dificuldades que nos impossibilitam e a principal no meu caso e no caso da maioria das pessoas é o dinheiro. Assim, me lembro da biografia do Paulo Coelho (que eu ouvi numa versão AudioBook) onde ele conseguiu viajar pelo mundo sem muito dinheiro, mas sempre sem luxo.
Me falta a coragem de passar pelas privações de encarar esse tipo de aventura. A fome, o frio, a cama quente e confortável. Acho que eu seria uma pessoa melhor se um dia eu tentasse. Não melhor com os outros, melhor comigo mesmo.

3 comentários:

William disse...

Não sou ninguem para falar nada sobre vc, seja lah quem for. Mas como vc disse, viajar assim é uma necessidade que todos carregamos, mesmo quem sequer pensa sobre isso. A questão, é que jamais conseguiremos verdadeiramente conhecer o mundo sem conhecer nós mesmos. E talvez, a viajem mais dificil de se fazer não seja ir ao ponto mais longe do planeta, mas seja ir ao ponto mais obscuro de nós mesmos.

Anônimo disse...

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Orlando Pacheco disse...

Sempre me pego pensando sobre a proximidade dos continentes asiático e americano pelo oceano pacífico.
A respeito de conhecer o mundo... mal conheço o Brasil, e sei que há muita coisa bonita para explorar aqui.
E o que falar de conhecer a si mesmo?
Bem, imagino que uma viagem ao redor do mundo poderia e muito abrir novos horizontes interiores e possibilitar introspectivas reflexões, fazendo com que tenhamos experiências profundas e retornemos conhecendo mais do meio em que vivemos e dessa forma mais de nós, pois somos parte de um todo.